Igreja da Santa Casa da Misericórdia
Obra original do reinado de D. João III, o seu início verificou-se no dia 13 de Junho de 1551. O templo actual oferece características setecentistas e substituiu, decerto, o primitivo por motivos ignorados.
Informações Adicionais
Obra original do reinado de D. João III, o seu início verificou-se no dia 13 de Junho de 1551.
O templo actual oferece características setecentistas e substituiu, decerto, o primitivo por motivos ignorados.
De frontaria cunhada de granito, na linha do oriente, tem portal adintelado, de calcário branco, grupo de janelas e grande luneta do coro, alteada por frontão triangular que termina, ao norte, pelo campanário com sino de bronze fundido, de cruz estrelóide e o cronograma de 1749.
No seu interior, a capela-mor é guarnecida por interessante retábulo barroco de talha dourada (meados do século XVIII).
Emparelhado na rua e correndo para o lado Norte, fica o Hospital, também antigo. O edifício sofreu importantes melhoramentos no tempo de D. Maria II, assinaláveis na fachada por guarnições de esgrafitos florais e grades férreas, fundidas e, no paquife datado de 1864, que envolve o escudo régio, coroado e de mármore branco, que enobrece o corpo do piso principal e é obra setecentista, assim como a portada, no todo semelhante à da Igreja.
Obra original do reinado de D. João III, o seu início verificou-se no dia 13 de Junho de 1551. O templo actual oferece características setecentistas e substituiu, decerto, o primitivo por motivos ignorados.
Informações Adicionais
Obra original do reinado de D. João III, o seu início verificou-se no dia 13 de Junho de 1551.
O templo actual oferece características setecentistas e substituiu, decerto, o primitivo por motivos ignorados.
De frontaria cunhada de granito, na linha do oriente, tem portal adintelado, de calcário branco, grupo de janelas e grande luneta do coro, alteada por frontão triangular que termina, ao norte, pelo campanário com sino de bronze fundido, de cruz estrelóide e o cronograma de 1749.
No seu interior, a capela-mor é guarnecida por interessante retábulo barroco de talha dourada (meados do século XVIII).
Emparelhado na rua e correndo para o lado Norte, fica o Hospital, também antigo. O edifício sofreu importantes melhoramentos no tempo de D. Maria II, assinaláveis na fachada por guarnições de esgrafitos florais e grades férreas, fundidas e, no paquife datado de 1864, que envolve o escudo régio, coroado e de mármore branco, que enobrece o corpo do piso principal e é obra setecentista, assim como a portada, no todo semelhante à da Igreja.
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